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Portugal

Instituciones participantes

Museu de Arte Popular

Museu de Arte Popular

O edifício do Museu de Arte Popular encontra-se classificado como monumento de interesse público desde 2012, não apenas pela sua importância histórica, mas igualmente pela importância artística das pinturas murais das suas salas de exposição. Este edifício foi originalmente construído para albergar um dos pavilhões Exposição do Mundo Português, realizada em 1940, tendo sido posteriormente adaptado para a instalação das suas coleções, que aí permaneceram entre 1948, ano da sua abertura ao público, e 2006, momento da transferência dessas coleções para o Museu Nacional de Etnologia, entidade que assegura atualmente a valorização e salvaguarda dessas coleções.

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Museu Nacional de Arqueologia

Museu Nacional de Arqueologia

O Museu Nacional de Arqueologia foi fundado em 1893, sob a designação de ‘Museu Ethnográfico Português’, e em 1906 abriu ao público nas suas atuais instalações, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa. O seu primeiro diretor foi José Leite de Vasconcelos, figura de referência nas áreas da Arqueologia e da Antropologia em Portugal. A partir de 1929 o museu passou a ser dirigido por Manuel Heleno, iniciando-se um segundo ciclo na vida da instituição, marcado por campanhas de intensas escavações arqueológicas entre 1930 e 1960 o que veio a aumentar grandemente as suas reservas, tornando-se a principal instituição museológica e arqueológica nacional e uma das principais no espaço europeu.

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Museu Nacional de Arte Antiga

Museu Nacional de Arte Antiga

Criado em 1884, o Museu Nacional de Arte Antiga alberga a mais completa coleção pública de arte do País. Pintura, escultura, artes decorativas – portuguesas, europeias e da Expansão –, desde a Idade Média até ao século XIX. Entre o seu vasto conjunto de obras classificadas como “tesouros nacionais”, destacam-se os Painéis de São Vicente, de Nuno Gonçalves, obra-prima da pintura europeia do século XV, a Custódia de Belém, de Gil Vicente, mandada lavrar por D. Manuel I e datada de 1506, os Biombos Namban, final do século XVI, onde se regista a presença dos portugueses no Japão, as Tentações de Santo Antão, de Bosch, exemplo máximo da pintura flamenga do início do século XVI, São Jerónimo, de Dürer, inovadora representação do santo, e importantes obras de Memling, Rafael, Cranach ou Piero della Francesca.

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Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado

Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado

O Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado foi fundado em 1911 e as suas coleções abrangem toda a Arte Portuguesa produzida entre 1850 e a atualidade, nas várias áreas da pintura, escultura, desenho, vídeo, fotografia e instalação. Instalado no Convento de S. Francisco, num espaço vizinho à Academia de Belas Artes, o Museu encontra-se situado em pleno centro histórico de Lisboa. As suas coleções são representativas de obras e autores portugueses de referência do século XIX, do Romantismo ao Simbolismo e do século XX, entre as ruturas do início do século, o Modernismo e a Arte Concetual. As obras entre 1975 e a atualidade são objeto de exposições temporárias segundo eixos temáticos e uma programação regular que, embora percorrendo todo o período das coleções, se centra na produção contemporânea, com especial atenção à fotografia e ao multimédia.

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Museu Nacional de Etnologia

Museu Nacional de Etnologia

O Museu Nacional de Etnologia é detentor do património etnográfico de maior relevância em Portugal. Nas suas coleções, que somam mais de 40.000 peças, encontram-se representadas mais de 380 culturas, repartidas por 80 países de 4 continentes, com maior expressão para as culturas africanas, asiáticas e ameríndias, assim como para a própria cultura tradicional portuguesa. Fundado em 1965, o Museu é indissociável da emergência da moderna Antropologia portuguesa, sendo muitas das suas coleções resultado de projetos de pesquisa científica, em Portugal e noutros países. Desde 2006 o Museu Nacional de Etnologia é responsável pela salvaguarda das coleções do Museu de Arte Popular.

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Museu Nacional de Soares dos Reis

Museu Nacional Soares dos Reis

O Museu Nacional de Soares dos Reis é o mais antigo museu público de arte do país, tendo sido fundado com a designação de Museu Portuense em 1833. Em 1911, recebeu o nome de Museu Soares dos Reis e em 1932 passou a Museu Nacional. Neste período, foram integrados acervos dos extintos Museu Municipal do Porto e Museu Comercial e Industrial do Porto, bem como da Mitra do Porto, dando início às coleções de Artes Decorativas. Em 1940, o Museu foi instalado no Palácio dos Carrancas, edifício dos finais do século XVIII, que desde meados do século XIX à implantação da República serviu, nesta cidade, de residência da Família Real portuguesa. Na década de 1970 teve aqui inicio a importante atividade do Centro de Arte Contemporânea, da qual se partiu para o projetado Museu Nacional de Arte Moderna, atual Fundação e Museu de Serralves.

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Museu Nacional do Azulejo

Museu Nacional do Azulejo

A coleção do Museu Nacional do Azulejo abrange toda produção azulejar em Portugal desde segunda metade do século XV à atualidade. Além do azulejo, a coleção integra peças de cerâmica, porcelana e faiança dos séculos XIX a XX. Criado em 1965, tornou-se Museu Nacional em 1980, encontrando-se instalado no antigo Convento da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor. O edifício sofreu transformações devido a diversas campanhas de obras, salientando-se o claustro maneirista do século XVI; a igreja, decorada com importantes conjuntos de pinturas e revestimentos azulejares; a sacristia, com um arcaz de madeira do Brasil e emolduramentos de talha integrando pinturas; o coro alto, com rica ornamentação em talha dourada; a capela de Santo António, com decoração barroca setecentista e uma grande quantidade de telas da autoria do pintor André Gonçalves.

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Museu Nacional dos Coches

Museu Nacional dos Coches

O Museu Nacional dos Coches foi fundado em 1905 e, desde 2015, para além do Picadeiro Real em que foi originalmente instalado, prolonga-se por um novo edifício projetado pelo Arq.º Paulo Mendes da Rocha. Reúne uma coleção única no mundo de viaturas de gala e de passeio dos séculos XVI a XIX, na sua maioria provenientes da Casa Real Portuguesa a que se acrescentaram veículos vindos dos bens da Igreja e de coleções particulares, permitindo ao visitante a compreensão da evolução técnica e artística dos meios de transporte de tração animal, utilizados pelas cortes europeias até ao aparecimento do automóvel. No novo edifício estão expostas 70 viaturas, sendo a mais antiga datada do século XVI e a mais recente uma Mala-Posta do século XIX. Para além da coleção de viaturas hipomóveis, o Museu detém ainda um conjunto de peças que foram utilizadas no serviço das viaturas e cortejos de gala e outras ligadas à arte da cavalaria e aos jogos equestres assim como uma coleção de retratos da Família Real portuguesa.

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